Hoje em dia, o marketing é uma das áreas com mais conteúdo disponível na internet. Com tanta informação por aí, é natural surgir a dúvida:
Afinal, o que é Marketing?
Marketing vai muito além de ter um perfil ativo nas redes sociais ou investir em anúncios online.
Ele é a ponte que conecta o seu produto ou serviço ao público certo, tornando-o desejável.
Isso pode acontecer por meio de um posicionamento claro, um preço competitivo, a criação de soluções que atendam às necessidades específicas do seu público ou até pelos canais escolhidos para alcançá-lo.
Neste post, vamos explorar o que realmente é marketing, suas finalidades, as principais áreas e as profissões que fazem parte desse universo.
Afinal, o que é Marketing?
Nos dias de hoje, o marketing é frequentemente confundido ou reduzido a conceitos específicos, dependendo do contexto.
Em ambientes de startups, o marketing é visto como uma ferramenta essencial para aquisição de clientes.
Nesse contexto, o foco está em estratégias que gerem resultados rápidos e escaláveis, como campanhas de mídia online em plataformas como Google Ads, Meta Ads e TikTok Ads. Essas ações permitem que as startups alcancem públicos específicos, testem mensagens e validem ofertas com eficiência, o que é necessário em fases iniciais do negócio.
Enquanto isso, marcas consolidadas, como a Coca-Cola, utilizam o marketing como um poderoso aliado do branding para manter um posicionamento sólido no mercado. A estratégia dessas empresas vai além de atrair novos consumidores; o foco está em reforçar valores e criar conexões emocionais que perpetuem a relevância da marca ao longo do tempo.
Já no varejo, o marketing está diretamente ligado à venda direta, com um foco claro em resultados imediatos.
Nesse cenário, o preço desempenha um papel importante, muitas vezes sendo o principal fator na decisão de compra. Estratégias como promoções, descontos e ofertas exclusivas são amplamente utilizadas para atrair consumidores e aumentar o volume de vendas em curto prazo.
Diante destes exemplos citados, surge a dúvida: o que, de fato, é marketing?
Para responder com clareza a pergunta, recorremos a autores renomados que ajudaram a moldar nossa compreensão sobre o tema.
Philip Kotler, conhecido como o pai do marketing moderno e criador dos 4 P’s, define marketing como:
“A ciência e a arte de explorar, criar e entregar valor para satisfazer as necessidades de um mercado com lucro.”
Kotler enfatiza que o marketing vai além de vender produtos; trata-se de gerar valor e atender às necessidades do cliente de forma sustentável.
Peter Drucker, outro gigante do pensamento estratégico, complementa:
“O objetivo do marketing é conhecer e compreender o cliente tão bem que o produto ou serviço se ajuste a ele e se venda por si só.”
Essa visão reforça a importância de entender profundamente o público-alvo, algo essencial para que ações de marketing sejam efetivas.
Já Seth Godin, um dos grandes nomes do marketing contemporâneo, acrescenta uma dimensão emocional:
“O marketing é o ato de contar histórias autênticas que geram confiança.”
Para Godin, criar uma conexão genuína com o público é tão importante quanto entregar valor, especialmente em um mundo saturado de ofertas e informações.
Essas definições mostram que o marketing é multifacetado e se adapta ao contexto. Seja criando valor ou gerando conexões emocionais, ele é fundamental para conectar empresas e pessoas de maneira significativa.
Qual a finalidade do Marketing?
A principal finalidade do marketing é gerar valor — tanto para o cliente quanto para o negócio.
Esse valor pode se manifestar de diferentes formas, dependendo dos objetivos e da estratégia adotada. Enquanto algumas empresas buscam conquistar novos mercados, outras focam em fortalecer o relacionamento com seus clientes ou se diferenciar da concorrência.
Cada estratégia de negócio define como o marketing deve atuar para atingir metas específicas, como por exemplo:
- Atração de Clientes: Criar estratégias para atrair novos consumidores.
- Relacionamento: Fidelizar e manter uma boa relação com clientes atuais.
- Geração de Valor: Mostrar o diferencial de um produto ou serviço.
- Aumento de Vendas: Converter leads em clientes e, assim, gerar receita.
- Construção de Marca: Posicionar a empresa na mente do consumidor.
- Educação do Mercado: Informar e educar sobre produtos, serviços ou tendências do mercado.
Níveis de atuação
O marketing, assim como outras áreas organizacionais, opera em diferentes níveis para garantir que as estratégias da empresa sejam implementadas de forma eficiente e direcionada.
Esses níveis — estratégico, tático e operacional — definem como as ações de marketing são planejadas, organizadas e executadas.
1. Nível Estratégico
O marketing estratégico é o nível mais elevado de planejamento.
Ele foca no longo prazo e define os rumos da empresa no mercado.
Nesse estágio, as decisões têm um impacto profundo e abrangem questões como:
- Quem é o público-alvo?
- Qual é o posicionamento da marca?
- Quais mercados ou nichos queremos explorar?
- Qual é a proposta de valor do nosso produto ou serviço?
O objetivo do marketing estratégico é alinhar as metas da empresa às necessidades e desejos do mercado, estabelecendo uma visão clara sobre como a marca se diferencia e cria valor.
Exemplo: Uma empresa define que seu foco será atingir jovens consumidores interessados em sustentabilidade, posicionando-se como uma marca de impacto ambiental positivo.
2. Nível Tático
No nível tático, o foco é no médio prazo.
Aqui, são desenvolvidas as estratégias específicas para alcançar os objetivos traçados no marketing estratégico.
No nível tático se transforma a visão ampla em planos concretos, como:
- Campanhas de comunicação e branding
- Definição de canais de distribuição
- Precificação de produtos ou serviços
- Estratégias de conteúdo e mídia paga
Este nível conecta a visão estratégica ao dia a dia operacional, traduzindo os objetivos em ações que podem ser mensuradas e ajustadas conforme necessário.
Exemplo: A empresa cria uma campanha nas redes sociais para engajar consumidores jovens, destacando seus produtos ecológicos e oferecendo descontos em troca de embalagens recicláveis.
3. Nível operacional
O nível operacional é onde a estratégia e os planos ganham vida.
Ele lida com as atividades de curto prazo, sendo responsável pela implementação das ações e pela rotina das equipes.
Alguns exemplos de atividades operacionais incluem:
- Produção de conteúdo para redes sociais
- Gestão de anúncios no Google Ads e Meta Ads
- Criação de materiais promocionais, como e-books e banners
- Monitoramento de métricas em tempo real, como ROI e conversões
O marketing operacional garante que tudo seja executado conforme planejado, com atenção aos prazos e ao orçamento definido.
Exemplo: A equipe operacional posta conteúdos semanais nas redes sociais e gerencia a performance dos anúncios em tempo real, ajustando palavras-chave ou públicos-alvo conforme necessário.
Por que entender os níveis de atuação é importante?
Compreender esses níveis ajuda a alinhar o marketing às metas da empresa e a evitar desalinhamentos.
Um marketing estratégico bem definido orienta as ações táticas e operacionais, garantindo que todas as iniciativas contribuam para um objetivo comum.

Ao equilibrar visão, planejamento e execução, sua empresa pode atuar com mais eficiência, respondendo às mudanças do mercado sem perder de vista seus objetivos principais.
Os 4 P’s de Marketing, segundo Kotler
Quando falamos em marketing, você provavelmente já ouviu falar dos famosos 4 P’s, criado por Philip Kotler.
Eles são a base pra construir estratégias sólidas e garantir que seu produto ou serviço chegue no cliente certo, da forma certa. Vamos simplificar?
1. Produto
Pensa no que você está oferecendo. Pode ser um produto físico (tipo um celular) ou um serviço (como consultoria). O Produto não é só o que você vende, mas como ele resolve o problema ou atende à necessidade do cliente.
Dica de ouro: Sempre pergunte: “Por que alguém escolheria o meu produto?”. Isso ajuda a definir o diferencial e trabalhar na apresentação (embalagem, design, etc.). Existem algumas ferramentas que ajudam a criar a proposta única de valor (PUV) do seu produto, como a curva de valor.
Exemplo prático: Se você vende bolos artesanais, o diferencial pode ser o sabor único ou o uso de ingredientes orgânicos.
2. Preço
Aqui, a pergunta é: quanto cobrar? O Preço vai além do valor numérico. Ele reflete a percepção de valor que o cliente tem do seu produto.
Existem estratégias, tipo:
- Preço premium: Produtos de luxo que custam mais porque passam exclusividade.
- Preço acessível: Produtos com preços competitivos pra alcançar mais pessoas.
Se você vende um produto de luxo a um preço muito baixo, pode gerar desconfiança do seu potencial cliente e impedir a compra. Uma dica de livro para evitar este problema é Monetizing Innovation: How smart companies design the product around the price.
Ele mostra como integrar preço desde o início do desenvolvimento de produtos para maximizar lucros. Perfeito para empreendedores que querem evitar lançar produtos subvalorizados.
Dica: Leve em conta os custos, o mercado e o que o cliente está disposto a pagar.
E cuidado pra não cobrar tão barato que comprometa a qualidade ou sua margem de lucro.
3. Praça (ou Distribuição)
Esse é o P que responde: onde o cliente encontra seu produto?
Aqui entra a estratégia de distribuição, que pode ser online, física, ou os dois. O importante é facilitar a vida do cliente.
Hoje em dia, é cada vez mais comum ouvir o termo “canal” como substituto do famoso P de Praça no marketing. E aqui na Wire, temos uma aposta ousada: mais do que a capacidade produtiva, que já foi o principal diferencial, hoje o que realmente importa é o canal de venda.
Quer um exemplo que comprova essa ideia?
Pense nos influenciadores digitais lançando suas próprias marcas. Bianca Andrade, por exemplo, não só entrou no mercado, mas superou indústrias tradicionais em vendas, provando que um canal bem construído e conectado com o público pode ser mais valioso do que décadas de experiência produtiva.
Pense nisso:
- Se seu público está online, faz sentido ter uma loja virtual?
- Se você vende algo perecível, qual é a logística pra garantir frescor?
Exemplo prático: Um restaurante pode apostar em aplicativos de delivery pra chegar mais longe.
A Bianca Andrade fez uma live commerce para o pré-lançamento da sua marca e faturou 5 milhões.

4. Promoção
Esse é o P que grita: “Ei, eu tô aqui!”.
A Promoção é como você divulga o seu produto pro mundo, seja por anúncios, redes sociais, e-mail marketing ou boca a boca.
Dica prática: Crie mensagens que conectem com seu público e mostrem o valor do que você oferece. Não é só sobre vender; é sobre criar desejo.
Exemplo prático: Uma campanha no Instagram com vídeos mostrando como usar seu produto.
Os 4 P’s na prática
Os 4 Ps não funcionam sozinhos.
Eles precisam conversar entre si. Um preço baixo pode atrair o cliente, mas se o produto não tiver qualidade, a experiência será ruim.
Ou, se você tiver um ótimo produto, mas ninguém souber que ele existe, as vendas não vão rolar.
Resumo rápido:
- Produto = o que você oferece.
- Preço = quanto vale.
- Praça = onde está disponível.
- Promoção = como você divulga.
Quais são as áreas do marketing?
O marketing é um campo muito amplo e possui diversas áreas, cada uma com funções específicas.
Neste tópico, vamos focar nas áreas relacionadas ao P de Propaganda, um dos 4 Ps de Kotler.
Aqui entram as estratégias e ferramentas que têm como principal objetivo comunicar o valor da sua marca, atrair o público e promover seus produtos ou serviços.
Desde anúncios tradicionais até campanhas digitais e ações com influenciadores, o P de Propaganda reúne uma grande diversidade de abordagens que fazem a ponte entre a marca e o consumidor.
1. Marketing Digital
Embora o Marketing Digital ainda seja frequentemente confundido com lançamentos de infoprodutos, ele vai muito além disso.
É um universo completo que abrange diversas estratégias para construir presença online, atrair público e gerar conversões.
Algumas das principais áreas dentro do Marketing Digital incluem:
- Mídia online ou tráfego pago (como ficou popularmente conhecida): Campanhas de anúncios em plataformas como Google Ads e redes sociais para alcançar resultados rápidos.
- SEO (otimização para motores de busca): Técnicas para melhorar o ranqueamento orgânico no Google e atrair tráfego qualificado sem precisar pagar por cada clique.
- Redes Sociais: Estratégias para engajar e conectar marcas e clientes em plataformas como Instagram, Facebook e LinkedIn.
- E-mail marketing: Uma forma direta e eficiente de se comunicar com leads e clientes, promovendo produtos e construindo relacionamento.
- Marketing de conteúdo: É a estratégia de criar e compartilhar materiais relevantes, como artigos, vídeos e e-books, para atrair, engajar e converter o público. O objetivo não é vender diretamente, mas educar e construir autoridade para a marca.
O marketing digital é sobre construir estratégias integradas, onde cada canal tem seu papel em uma jornada que começa com a atração e termina na conversão — e, claro, na fidelização.
2. Branding
Branding não é exatamente uma área do marketing, mas é tipo aquele parceiro inseparável. Em muitas empresas, ele acaba ficando debaixo do guarda-chuva do Marketing, porque criar uma marca forte tem tudo a ver com gerar valor — pro cliente e pro negócio.
Mas, diferente do que muita gente pensa, branding não é só sobre logo bonito ou escolher uma paleta de cores.
É sobre construir a essência da sua marca: quem ela é, no que acredita e como quer ser lembrada.
É o que transforma o nome da sua empresa em algo que conecta emocionalmente com as pessoas.
Quando você trabalha bem o branding, sua marca deixa de ser só “mais uma” e vira aquela que o cliente escolhe e indica. Ele é o que dá vida à sua identidade e ajuda a fortalecer seu espaço no mercado. Marcas incríveis não nascem do nada — elas são construídas com propósito e estratégia.
3. Customer Marketing
Quando falamos de Customer Marketing, estamos olhando para estratégias para os clientes que já estão com você. O foco aqui é engajá-los, fidelizá-los e, melhor ainda, transformá-los nos maiores promotores da sua marca.
É o marketing voltado para quem já conhece o seu trabalho — o que significa reduzir custos de aquisição, pois eles podem indicar a sua empresa para outras potenciais clientes, e maximizar o valor desses clientes para o negócio.
Um profissional de Customer Marketing atua criando programas de fidelidade, campanhas personalizadas, cases de sucesso e até estratégias de indicação.
Se você quer aumentar a retenção, fortalecer o boca a boca e garantir que os clientes continuem voltando, Customer Marketing é o caminho.
Afinal, cuidar de quem já está com você é tão importante quanto conquistar novos públicos.
3. Marketing de Comunidade
Dentro do Customer Marketing, uma estratégia que ganha cada vez mais força é o Marketing de Comunidade. Aqui, o foco não está apenas em vender, mas em criar conexões autênticas entre os clientes e a marca, e, muitas vezes, entre os próprios clientes.
Pense em uma comunidade como um espaço onde as pessoas se sentem ouvidas, apoiadas e valorizadas.
Pode ser um grupo no Facebook, um fórum exclusivo, um evento regular ou até mesmo interações em redes sociais.
A ideia é construir relacionamentos e fortalecer o senso de pertencimento.
Como funciona o Marketing de Comunidade?
- Conexão genuína: A marca age como facilitadora, promovendo conversas e encontros que vão além dos produtos.
- Engajamento contínuo: A comunidade mantém os clientes ativos e interessados, criando defensores da marca.
- Troca de valor: Clientes compartilham experiências, ideias e até desafios, ajudando a marca a evoluir e se conectar ainda mais.
4. Trade Marketing
O Trade Marketing surge como uma estratégia essencial para alinhar merchandising e vendas, criando um diferencial competitivo no mercado.
Ele conecta as necessidades do cliente final às ações nos pontos de venda, ajudando empresas a se destacarem e se tornarem a preferência do consumidor.
O Trade Marketing é estruturado em pilares que, quando bem aplicados, podem transformar a relação da marca com o consumidor e com os canais de distribuição. Esses pilares incluem:
- Definição de canais de distribuição: Escolher onde e como os produtos estarão disponíveis para facilitar o acesso do consumidor.
- Sistemas de inteligência: Analisar dados do mercado e dos clientes para criar estratégias mais assertivas.
- Estratégias Pull e Push:
- Push: Focar nos intermediários, como distribuidores e varejistas, para que eles impulsionem o produto.
- Pull: Gerar desejo diretamente no consumidor final, incentivando-o a buscar o produto nos pontos de venda.
- Merchandising: Garantir que o produto seja atraente e fácil de identificar no ponto de venda, aumentando as chances de compra.
5. Marketing de Produto
Marketing de Produto é a estratégia que conecta o produto ao público certo, destacando seus diferenciais e como ele resolve problemas ou atende a necessidades.
É responsável por posicionar o produto no mercado, criar mensagens claras e atrativas, planejar o lançamento e educar os consumidores sobre seus benefícios.
Mais do que vender, é sobre comunicar o valor real do que você oferece e garantir que o cliente compreenda por que escolher sua solução.
6. Endomarketing
O Endomarketing é uma estratégia voltada para o público interno de uma empresa: seus colaboradores.
Ele pode estar dentro do time de RH, mas conta com o apoio de profissionais de marketing para criar ações que engajem e motivem a equipe, fortalecendo a cultura organizacional.
O objetivo é melhorar a comunicação interna, promover o alinhamento com os valores da empresa e incentivar o senso de pertencimento.
Afinal, funcionários bem informados e engajados se tornam embaixadores da marca, o que impacta diretamente na satisfação dos clientes e nos resultados do negócio.
7. Inbound Marketing
O Inbound Marketing é uma metodologia dentro do marketing digital que atrai clientes de forma orgânica, criando valor antes mesmo da venda.
Em vez de interromper o público com anúncios, ele se concentra em oferecer conteúdos relevantes que educam, engajam e criam conexão.
A estratégia é baseada em atrair, converter, fechar e encantar, utilizando ferramentas como blogs, redes sociais, e-mails e SEO. O objetivo é guiar o cliente pela jornada de compra e transformar interesse em confiança — e confiança em vendas.
Profissões Dentro do Marketing
Se você pensa em trabalhar na área, as opções são diversas. Confira algumas profissões do marketing e suas principais funções:
1. Analista de Marketing
Profissional responsável por planejar e acompanhar campanhas, analisar dados e sugerir melhorias.
2. Gestor de Tráfego
Foca na criação e otimização de campanhas pagas (Google Ads, Facebook Ads, etc.).
3. Redator Publicitário
Produz textos persuasivos para campanhas, sites e redes sociais.
4. Social Media
Cuida do planejamento, produção e interação nas redes sociais.
5. Designer Gráfico
Cria identidades visuais, posts e materiais de campanha.
6. Gerente de Marca (Brand Manager)
Define e executa a estratégia de branding de uma empresa.
7. Especialista em SEO
Otimiza sites e conteúdo para melhorar o posicionamento nos buscadores.
8. Analista de Dados
Responsável por coletar e interpretar dados de campanhas.
9. Especialista em Marketing de Conteúdo
Planeja e produz materiais educativos para blogs, e-books, etc.
10. CMO (Chief Marketing Officer)
O diretor de marketing, responsável pela liderança estratégica de toda a área.
Conclusão
O marketing é a ponte entre empresas e consumidores.
Ele está presente em todas as etapas do negócio: da atração de clientes à construção de uma marca forte.
Além disso, é um campo com oportunidades incríveis para profissionais que buscam se destacar.
Seja através do marketing digital, branding, ou marketing de produto, o importante é entender o público e entregar valor.
Quer transformar a maneira como sua empresa se conecta com os clientes?
A Wire ajuda você a estruturar seu marketing com base na jornada de compra, alinhando cada etapa do processo para atrair, engajar e fidelizar.